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Quais são os nossos objetivos?
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Quais são os nossos objetivos?
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O projeto iNAction foi originalmente desenvolvido para apoiar artistas da web2, web3 ou que estão em transição, de um mercado para outro ou de um ramo para outro. Através de uma série de atividades que seriam co-criadas e feitas colaborativamente, o coletivo por si mesmo seria construído. Desde a sua documentação, até o mapeamento da sua jornada (para prevenção de passos presentes e futuros) o coletivo será desenvolvido até andar por si só.
Nosso objetivo, enquanto parte do mesmo todo, é fazer com que vários tipos de artistas + designers (tanto plásticos, quanto cientistas) se sintam confortáveis para desenvolver no mesmo ecossistema. Através de um canal do Discord e do Dework, os próprios sejam remunerados justamente para cumprir com suas atividades que fariam o coletivo progredir, linearmente? Não. Mas com um processo que envolva aprendizado e interações entre diversos públicos. Entre esses projetos, seriam desenvolvidos outras coleções e exposições, internamente e com a colaboração de pessoas que já estariam engajadas.
Tendo referências coletivos de artistas como Øxone, The Ronin Collective e SPEEDTEST RAVE fazemos a gestão da comunidade e dos artistas diretamente ligados ao coletivo. Quais tipos de artistas e designers, como citado anteriormente? Seriam artistas plásticos, sonoplastas, designers, construtores de peças de NFTs e PFPs e inclusive, colecionadores e entusiastas da área para que possam aprender em conjunto com outras pessoas do mercado, tendo as pessoas do coletivo como inspiração ou curador das suas pessoas ou criativos. Vale lembrar que não buscamos apenas artistas visuais, mas musicais e audiovisuais. Desde o membro que faça capas de álbum, até algum que faça o álbum e o que desenvolva a identidade visual e o conceito do álbum, com alguma concept art ou design system feito em 2D/3D com uma inspiração teórica de algo que se encontra ou que revolucionará o mercado de vez.
A iNAction surge como um grupo, que foi criado graças ao boom dos NFTs em 2021/22, com duas pessoas e o apoio fundamental de alguns gurus que já estavam voando no mercado nessa época. Desde a criação da nossa primeira carteira, estamos tentando nos solidificar nesse mercado, ganhando nosso lugar ao sol e fazendo com que mais pessoas rentabilizem o seu trabalho, não importando qual o seja. Apesar de ser um coletivo focado em arte ou em ciências humanas, também teremos lugar para o escritor e para um programador. Ideias terão de ser desenvolvidas por si só, com nosso apoio no início e talvez, sem necessidade dele num futuro. Nós entendemos que as micro e macrocomunidades se desenvolvem por si só no futuro, através de conversas e contatos, não fazemos questão de filtrar todos os dados mas de utilizarmos todos os que estão possíveis e ao alcance para mensurar e identificar as nossas métricas.
A tokenização está atualmente em alta, mas foi adotada apenas por uma pequena parte do mercado profissional. Com a popularização das DAOs (Decentralized Autonomous Organizations), na tradução para o nosso português, OADs (Organizações Autônomas Descentralizadas), fizemos a nossa com nossos conceitos que serão instaurados por nós mesmos e com uma certa propriedade. Para você que não conhece a descentralização, DeFi ou DeSci, tudo isso surge numa ideia de que ideias surgem com a disrupção e não através de um conceito totalmente organizado ou desenvolvido através de uma hierarquia de valores. Em uma organização autônoma, diversas utilidades podem ser criadas pelo próprio público, incluindo pelas comunidades que fazem a ideia por si só sobreviver. Tudo isso pode ser organizado, re-organizado, re-construido, reciclado e posto em causa em um mesmo mercado que funciona através de muitos players que surgem diariamente, querendo novas ideias, respirar novos ares, investindo e até diversificando diversos portfólios, inclusive o nosso.
Pretendemos, com o tempo desenvolver nosso próprio token e fazer uma conta no snapshot, para que as votações sejam justas e que a economia se retroalimente por si só. Tudo o que fizemos, foram feitos conforme acontecimentos no exterior, Estados Unidos mas com uma base no Brasil. Os conteúdos são em inglês, para facilitar a propagação de todos eles pelos “4 cantos” do planeta, atraindo visibilidade, investimentos e atingindo um público, para que não fiquemos atingindo mais do mesmo, num vício que seria reprisado, num ciclo repetitivo. A meta seria atingir o máximo de pessoas, mas fazendo com que essas visualizem o conteúdo e tirem um bom proveito do que está por ser disposto. Usando de textos, postagens, artigos científicos e obras que fazem parte de grandes acervos que são referências mundiais. A observação seria treinada, a inovação e a implementação de novos recursos seria constantemente dialogada para que tudo acontecesse da melhor forma.
Com amor e dedicação, iNAction.
Fontes bibliográficas:
COLLECTIVE, Øxone (comp.). Stream Øxone Collective music: listen to songs, albums, playlists for free on Soundcloud. Listen to songs, albums, playlists for free on SoundCloud. 2023. Informações retiradas do Soundcloud. Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2023.
⛉, ⛩ The Ronin Collective (comp.). Stream ⛩ THE RONIN COLLECTIVE ⛩ music: listen to songs, albums, playlists for free on soundcloud. Listen to songs, albums, playlists for free on SoundCloud. 2023. Informações retiradas do Soundcloud. Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2023.
RAVE, Speedtest (comp.). Stream SPEEDTEST RAVE music: listen to songs, albums, playlists for free on Soundcloud. Listen to songs, albums, playlists for free on SoundCloud. 2023. Informações retiradas do Soundcloud. Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2023.
FORSTER, Kurt W.. Aby Warburg's History of Art: collective memory and the social mediation of images. 1976. 9 f. Monografia (Especialização) - Curso de Arquitetura, Center For Art, Science & Technology, Massachusetts Institute Of Technology, Cambridge, 1976. Disponível em: . Acesso em: 14 ago. 2023.
LITERAT, Ioana. The Work of Art in the Age of Mediated Participation: crowdsourced art and collective creativity. 2012. 23 f. Monografia (Especialização) - Curso de Communication, University Of Southern California, Los Angeles, 2012. Cap. 6. Disponível em: . Acesso em: 14 ago. 2023.
PEARCE, Celia. Games AS art: the aesthetics of play. 2006. 23 f. Monografia (Especialização) - Curso de Design, University Of California, Los Angeles, 2006. Cap. 6. Disponível em: . Acesso em: 14 ago. 2023.